Análise Dinâmica
A análise estática usa uma abordagem conhecida como “whitebox”. Ela aborda o código em si, “abrindo” a caixa do software para avaliar seus componentes e suas características, sem executar o software propriamente dito.
Uma ferramenta que executa a análise estática de forma automatizada vai, tipicamente, procurar por erros que possam impedir a execução (run-time errors), erros comuns da linguagem alvo e código potencialmente malicioso.
Ela se preocupa apenas com os dados inseridos na rotina, se a saída de dados inseridos é a esperada, qual é o tempo de resposta, qual o comportamento funcional e a performance da aplicação como um todo.
Como tiveram origens e evoluções distintas, os testes estáticos e dinâmicos, algumas vezes, são erroneamente vistos como opostos, mas uma rápida análise dos prós e contras de cada um pode trazer alguns insights interessantes.
O desenvolvimento da engenharia traz consigo a necessidade da busca por soluções técnicas representativas e eficientes em termos da previsão do comportamento mecânico de materiais e estruturas.
Para alimentar modelos matemáticos de fenômenos de impacto, normalmente é necessária a caracterização experimental do material sob altas taxas de deformação.
Uma das técnicas mais comuns para a caracterização mecânica de materiais sob altas taxas de deformação, através da obtenção da curva tensão-deforma A análise dinâmica atua no complemento da estática, considerando o código como uma caixa-preta (abordagem “blackbox”).
Muitos defeitos de software que causam erros de memória e de segmentação podem ser detectados de forma dinâmica e estática.
As duas abordagens são complementares, porque não há uma única abordagem que encontre todos os erros.
Estudo das condições de equilíbrio de corpos rígidos (estruturas, vigas, treliças etc) no plano e no espaço, envolvendo o cálculo das reações em conexões padrão utilizadas em engenharia.
cálculo de forças axiais, esforços cortantes e momentos fletores em estruturas e vigas.
cálculo de centróides de áreas de figuras simples e de figuras compostas.
Diagramas de esforços.
Tensões.
Estados de tensão.
Equações diferenciais de equilíbrio.
Transformação de tensões e de deformações.
Critérios de falha.
Tensões uniaxiais.
Projeto de pinos, colunas.
Análise de tensões em treliças.
Diagramas tensão-deformação, Lei de Hooke generalizada.
Flexão simples plana, Cisalhamento em vigas longas.
Torção.
Os materiais compósitos (composites) poliméricos reforçados são bem conhecidos por sua excelente combinação de alta rigidez estrutural e baixo peso.
Sua inerente anisotropia permite ao projetista customizar as propriedades do material juntamente com as características geométricas e funcionais da peça de maneira a se obter o desempenho desejado.
Desta forma, é de fundamental importância que o projetista disponha de ferramentas de auxílio para análise e otimização que possibilitem dimensionar de modo rápido e seguro a peça a ser fabricada considerando-se os requisitos estruturais, características funcionais e restrições impostas pelo processo de fabricação.
Dentre esses requisitos, considera-se o comportamento dinâmico de componentes fabricados a partir destes materiais.
Sendo assim, confeccionou-se amostras na forma de vigas através do processo de hand-lay-up (moldagem manual) seguido de uma moldagem sob pressão e aquecimento.
Um banco de ensaios foi montado com amostras a base de resina epoxi e fibra de vidro possuindo diferentes sequências de empilhamento de lâminas para a realização de uma análise modal.
A partir dos resultados obtidos experimentalmente, buscou-se verificar a influência da sequência de empilhamento das lâminas nas frequências naturais e nos fatores de amortecimento modal.
Tais experimentos foram também utilizados para validar os resultados do modelo teórico proveniente de uma análise numérica realizada pelo método dos elementos finitos.
Finalizando, o trabalho propõe um ciclo de desenvolvimento de projeto para estes componentes integrando procedimentos de simulação numérica e experimentais visando a otimização do projeto do componente com maior rapidez, confiabilidade e menor custo.
A análise dinâmica linear é baseada em formas modais e freqüências naturais.
Ela calcula a resposta da estrutura adicionando as contribuições de diferentes modos.
Você pode criar estudos históricos de tempo modal, estudos harmônicos e estudos de vibração aleatória.
A análise dinâmica não linear funciona com materiais não lineares, condições de contato e grandes deslocamentos.
Conhecer e aplicar corretamente as ferramentas de análise de elementos finitos FEA, para efetuar estudos estruturais estáticos em peças e conjuntos.
O Processo de Análise Controles de malha, concentrações de tensão e condições de limite Análise de montagem com interações Montagens Auto-Equilibradas Simétricas e Livres Análise de montagem com conectores e refinamento de malha Opções de malha colada Análise de componentes finos Cascas e sólidos de malha mista Análise de Elementos de Viga de uma Estrutura Transportadora Sólidos, Vigas e Cascas de Malha Mista Estudo de projeto Análise de Estresse Térmico Malha Adaptativa Análise de Grande Deslocamento
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Ela é a chave para garantir que seus projetos sejam mais do que apenas desenhos no papel – eles são estruturas sólidas, seguras e confiáveis.
Com a simulação estrutural avançada, você pode mergulhar profundamente nos detalhes do seu projeto.
Ela permite a análise minuciosa de como diferentes componentes interagem sob pressão, carga e condições variáveis.
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